A Banda Blink-182 (também conhecida somente por Blink) é uma banda estadunidense de rock formada em 1992 na cidade de San Diego, Califórnia. A banda inicialmente chamava-se apenas Blink, mas ao descobrir a existência de um grupo homônimo irlandês anterior a eles, decidiram então adicionar o número 182, para se diferenciar e evitar um processo judicial.
O grupo alcançou grande fama em 1999 com o lançamento do álbum Enema of The State. Em fevereiro de 2005, a banda anunciou em seu site um hiato indefinido.Contudo, em 8 de fevereiro de 2009, eles se reuniriam novamente após quatro anos com planos de voltar aos palcos e estúdios de gravação.
O Blink-182 era formado por três membros: Thomas Matthew DeLonge, Jr. (Tom) na guitarra e no vocal, Mark Allan Hoppus (Mark) no baixo e vocal,Scott Raynor (Scott) na bateria e na percussão. O grupo era conhecido no mundo todo por suas melodias pop punk que se tornaram sucessos nas paradas musicais e pelo seu humor nas canções. A banda diferenciava-se das outras bandas punks pelo seu conteúdo humorístico, em contraste às letras de outras bandas do gênero, que apresentam um engajamento político-social; e pela pegada mais pop de seu som, A Banda possui a média de 12 álbuns vamos conferir :
Como muitos dizem Blink é Blink não tem o que falar ! Agora Vamos Curtir alguns Sons Deles em especial Up All Night, primeiro single do Neighborhoods:Ghost on the Dance Floor: Música leve, animada e com um riffzinho de guitarra bonitinho e muito legal. O novo jeito de cantar do Tom pode causar estranheza, mas quando Mark canta o refrão junto com ele tudo fica melhor. Abre bem o álbum e mostra o que está por vir.
Natives: A introdução da música me fez pensar “O Blink antigo volltou! (e o Tom vai errar esse riff ao vivo)” , e esta música é uma das mais próximas do estilo old school da banda. Mark canta um dos melhores refrões do álbum, e a música dá vontade de correr por aí.
Up All Night: É o primeiro single do álbum (clipe no fim do post). As vozes são alternadas com uma melodia simples e uma guitarra de uma nota só, enquanto Travis destrói a bateria fazendo uma das melhores linhas da história da banda. O cara é foda mesmo. Melhora na medida que vai passando, mas quando fica boa mesmo, acaba.
After Midnight: É aqui que a influência de The Cure no álbum começa a aparecer. Mais um caso de música com poucos atrativos, mas o refrão bem cantado faz valer a pena ouvi-la. Assim como Up All Night, ela melhora no climax, mas acaba quando fica boa mesmo.
Snake Charmer: Se você conhece The Cure, vai lembrar da banda quando a guitarra desta música começar a tocar. Pelo menos até a parte que ela fica pesada. Com dois acordes no refrão, com efeitos estranhos na guitarra e um baixo bem presente, é uma das melhores do álbum, com um solo de Travis no final, que é uma introdução para a próxima faixa.
Heart’s All Gone Interlude: Assim como no último cd, temos uma faixa instrumental. Mas no último era uma faixa solo de Travis, e esta parece uma solo de Tom. Mas ela só serve de introdução para a próxima música do álbum. E é dispensável.
Heart’s All Gone: A melhor do álbum! Por que? São três minutos de punk rock oldschool como o Blink não faz há muito tempo. A última música desse jeito que fizeram está lá no Dude Ranch, de 1997, que lançou o Blink para o mundo. Punk rock da melhor qualidade. Se você quer ver a banda como ela era antigamente, ouça essa música em loop.
Wishing Well: Esta soa como uma mistura do Blink com o Angels and Airwaves. Blink pelo pré-refrão sem letra e guitarra distorcida e AvA por todo o resto, incluindo o jeito irritante que o Tom tem de cantar. No fim das contas, é uma música divertida.
Kaleidoscope: A única em que Tom canta o refrão e Mark canta os versos, é uma das melhores do álbum e mais criativas, também, rolando até um piano e várias pelo menos 3 distorções de guitarras diferentes. Uma das músicas que Travis mais tem destaque no álbum. Tem 30 segundos desnecessários no final, se quiser pular.
This is Home: Se Snake Charmer tinha guitarras à-là The Cure, esta música tem teclados que são a cara dos anos 80. É bem animada e pop, e a considero como uma das grandes candidatas a single do álbum. Pelo refrão bem silábico e palminhas em alguns pontos da música.
MH 4.18.2011: Outra música bem próxima do Blink antigo, e por “coincidência”, também cantada inteiramente por Mark, incluindo as vozes dobradas. Ganhou minha simpatia pelo refrão sensacional, o melhor do álbum junto com Natives. Uma música que poderia fazer parte do Take Off Your Pants and Jacket fácil fácil, além do potencial para single.
Love is Dangerous: Acredito que esta seja a única música em que Mark e Tom cantam os versos ao mesmo tempo, mas em tons diferentes, o que causa um efeito bem legal na música. Por isso, esta música tem uma linha de vocal muito bem elaborada, com até 3 vozes em certo ponto. Sintetizadores presentes 100% do tempo e guitarras leves fazem ela merecer um destaque especial no álbum.
Fighting the Gravity: Com certeza, a música mais experimental do Blink até hoje. Tem um começo bem estranho, com drive no baixo e na voz de Mark nos versos. Por sinal, é uma música praticamente só baixo e bateria, com guitarras bem apagadas. Mark e Travis formam uma bela dupla nesta música.
Even If She Falls: A música que fecha o álbum é simples, e legal. E só. Mas fecha o álbum dignamente.
E ai Gostaram do Post? Então Comentem Manifestem o amor de vocês pela Banda ! Quer Ver sua banda aqui ? Basta nos enviar um Email minutoextra@hotmail.com e Fazer seu pedido !
0 comentários:
Postar um comentário